Yoko Taro, o diretor de Nier: Automata e seu antecessor, Nier, parece não estar muito satisfeito com o que está desenvolvendo principalmente quando se trata de história.
Segundo Taro, os fãs não podem esperar muito do que verão, e que o jogo sobrevive apenas pelo suporte dos fãs.
Nas palavras do excêntrico diretor:
“Quando eu criei Nier, estava ficando cada vez mais difícil de criar jogos na estrutura de negócios da companhia onde eu trabalhava na época então eu pensei: ‘Isso é tão cansativo, talvez eu deixe a companhia’. O documento conceitual que escrevi na época, achando que seria meu último, foi o protótipo de Nier.
Todo mundo na Platinum Games que desenvolveu este jogo respeitou o título anterior e criou um jogo espetacular para a gente. Eu era o responsável pelo cenário, mas é tudo cocô, então eu não quero que vocês esperem muito dele.
O que eu queria dizer é que o Nier anterior e Nier: Automata são jogos que existem por conta do suporte constante dos fãs. A verdadeira natureza de um jogo não é um diretor forte e carismático mostrando sua visão, mas sim algo formado por um tipo de paixão desconhecida sentida por um número maior de pessoas.”
O jogo foi desenvolvido em conjunto entre a Square Enix e a Platinum Games, de Bayonetta e Metal Gear Rising, Nier: Automata é a sequência pós-apocalíptica do Nier original lançado para PS3 e Xbox 360, não foi grande sucesso de vendas, mas apaixonou uma boa quantidade de pessoas por sua ambientação e história. Mas será que o suporte dos fãs é o necessário para manter a vida útil do jogo e da franquia?
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